FALSAS PROMESSAS
Lendário / Arma cinética / Fuzil Automático
Nas garras da multidão desesperada.
Vantagens aleatórias: este item não pode ser readquirido a partir de coleções.

Armação de Alto Impacto

Arsenal Empático
Weapon Stats
Impacto |
|
33 |
Alcance |
|
75 |
Estabilidade |
|
25 |
Manuseio |
|
42 |
Velocidade de recarga |
|
44 |
Disparos por minuto | 360 | |
Carregador | 32 |
Hidden Stats
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Lore
Falsas Promessas
Nas garras da multidão desesperada.
O Aranha olha o Derivante da bota à bandana.
"Hmm. Meu…" O Aranha se demora para selecionar um título digno do Derivante. "Coisa nenhuma favorito."
"Você acha que vai colar?" O Derivante indica o céu com a cabeça e chuta uma lata de éter vazia para fora do rochedo flutuante no Arrecife. Riscos vermelhos ardiam no mar de estrelas além da vasta nuvem de asteroides e poeira, desenhando uma nova constelação enquanto a Mente Bélica lançava novas armas.
"Um esforço 'todo poderoso'. Esplêndido." O Aranha desce de um transporte, sozinho. "Poderíamos ter nos encontrado num lugar… mais protegido."
"Você não gosta de ser visto comigo?"
"O Aranha é amigo de todos, mas nem todos os meus amigos são amigos", diz o Aranha enquanto concentra o olhar no Derivante. "Você deveria ter vindo até mim."
"Você tem muita gente em volta. Gente às vezes dá facada nas costas."
"Fugir expõe as costas", retruca o Aranha, com voz trêmula, "para todo mundo."
O Derivante faz uma pausa e olha em volta, para a paisagem desolada. Penedos pairam no espaço. Flutuam lentamente em direção um ao outro, se tocam e quicam para longe em trajetórias aleatórias. Alguns se fundem; incorporados por consumação destrutiva. Ele faz uma careta e se vira de volta para o Aranha. "Estique as pernas. Não tem ninguém por quilômetros."
O Aranha se desdobra, sugando uma forte tragada do respirador. Completamente erguido, ele faz o Derivante parecer minúsculo. "O isolamento… não é a mesma coisa que proteção, amigo."
"A amizade vai nos salvar do que está por vir?", indaga o Derivante, juntando os dedos de modo a formar um triângulo.
"As chances não são muito favoráveis, mas…" Uma risada gutural emerge da barriga do Aranha e causa vibrações na terra frouxa abaixo. "Não sou a pessoa certa para se procurar em busca de conforto."
"Eu entendo. Você tentou fugir da última vez. Não deu certo. Agora você está tentando se esconder. Vou te dar um conselho: também não funciona."
"Esconder?" O Aranha pergunta e espera. O tabuleiro muda. O tabuleiro fica vazio. Eu não jogo, só boto preço nas peças."
"Sangue frio. O mundo está acabando e você quer saqueá-lo até a última moeda."
"'Acabar' é uma questão de perspectiva. A devastação é frequentemente", ele respira, "lucrativa."
"E se não restar nada? Pele e ossos?"
"Há sempre marfim em meio aos ossos."
"Mentira."
O Aranha solta um único "Rá" ofegante.
"Você me lembra dos meus compatriotas". O Aranha pega um pequeno torrão de terra que passa flutuante. "Eles olhavam o Redemoinho bem como você. Assustados". Fecha a mão, esmagando o torrão numa bola sólida. Ela se fratura em vários pedaços que se afastam pelo espaço quando o Aranha abre os dedos. "Mas cá estamos nós, vivendo do mesmo jeito."
"Sei. Decaídos."
"Decaídos. Conto com o favorecimento de Bruxas, Kells e agentes sussurrantes… de todo tamanho e formato. Minha teia é vasta, e eu já comprovei minha utilidade. Deixe que os reis troquem socos. Eu direcionarei o escoamento."
"Você está falando dos Guardiões? Odeio ter que contar isso, mas o preço deles é barato."
"Barato é maleável. Barato fica… mais barato no desespero."
"Sei". O Derivante tira uma caixinha ornada de design Desperto da mochila. "Por quem você procurava com isso, afinal?"
O Aranha vai até o Derivante, eliminando o espaço pessoal. "Opções, meu caro marginal; enroladas na teia". Pega a caixa com os braços dominantes e coloca dois sacos lotados de Porta-Fantasmas nas mãos do Derivante com os outros.
"Eu passei o diabo pra arrumar essa caixinha. Não veio com um trono", diz o Derivante com voz firme, o queixo tenso para controlar o tremor.
O Aranha chilreia ao sentir um arrepio. "Não. Só uma janela espelhada. Bom negócio, amigo". O imenso mafioso Decaído se vira para partir. "Lembre-se… continue útil."
"Quando você achá-los, tem certeza que o passado não vem cobrar as dívidas?"
"Ninguém liga para o Aranha."
"Sorte sua."